14 de jun. de 2011



Em um fim de semana, véspera do dia dos namorados eles conversavam sobre tudo até que o silêncio surgiu.
Ele: Eu te amo... –  Disse quebrando o silencio que ali estava.
Ela: Eu também te amo minha vida... E muito.
Ele: Eu te amo  muito muito muito... – Ela apenas sorri. -  Eu pareço até criança falando isso.
Ela: Eu também te amo muito muito muito minha vida.

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Uma vez me disseram que as vezes parecemos crianças demonstrando algum sentimento, e eu cheguei a conclusão que ele é exatamente como uma...  
No inicio ele precisa de atenção, afeto, carinho, é cheio de mimos, você acha tudo fofo demais...
De acordo com que ele vai crescendo ele vai se tornando mais maduro e a cada vez que você cuida dele, você ganha o respeito e consequentemente começa a ganha-lo por inteiro...
Chega uma hora que ele já não é à mesma criança de antes, ele começa a querer questionar suas decisões e por sua vez você começa a criar regras que esse amor devera seguir. E assim junto a essas regras criadas, começam as brigas por motivos diversos e a separação parece ser inevitável, mas você ama aquela criança do inicio, a ama de uma forma totalmente diferente e não poderia abandoná-la por nada no mundo, mesmo que ela merecesse. E quando você menos espera ela se torna uma ligação sua, se torna a sua metade, não tem como falar de você sem falar dela, do mesmo modo que falar dele seria o mesmo que falar de você, afinal como falar pela  metade de duas pessoas que formam apenas uma?!
E é assim o amor, como uma criança inocente e cheia de lutas, brigas, conquistas e derrotas ao longo de sua vida. Aproveite o seu amor infantil, e se ele não for como uma criança, o trate como tal, só assim você poderá encontrar uma amor incondicional, puro e irrevogavelmente infinito.

@Pierre_Martins
Por: Mariane Alfradique – Se pegar da créditos. 


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